Muitos alunos confundem hipertrofia com ganho de força muscular.
Hipertrofia muscular é o aumento na secção transversa do músculo, este aumento de massa muscular depende de vários fatores, como resposta individual ao treinamento, intensidade e duração do programa de treino.
Força muscular é a capacidade de exercer força máxima para um movimento corporal. O aumento da força segue um certo curso temporal. Uma maior parcela de contribuição para este aumento vem da adaptação neural (melhora da coordenação e eficiência do exercício), porém, com o passar do tempo, a contribuição do aumento de massa muscular se torna essencial, para o aumento de força.
Durante muitos anos acreditou-se que o ganho de força muscular estava diretamente relacionado com hipertrofia muscular. Este conceito começou a mudar com o estudo do treinamento em mulheres e crianças, que apresentam ganho de força similares sem ter significativo aumento da massa muscular.
Os ganhos de força são atingidos pelo maior recrutamento de unidades motoras (WIRHED, 1986; CAILLIET, 1974), do que pela maior velocidade na solicitação de unidades contráteis (CAILLIET, 1974). O aumento de força está na dependência do maior esforço voluntário, boa função do sistema nervoso central e melhor função simpática e da placa motora (CAILLIET, 1974).
Diversos são os fatores que contribuem na força muscular. Além da hipertrofia, interferem a alavanca óssea, o comprimento da fibra muscular, a arquitetura do musculo e a velocidade de contração e do movimento (Serrão, 2005). A hipertrofia, no aumento da área de secção transversa do musculo, contribui em menos de 30% para os ganhos de força muscular. A maior contribuição é devido a fatores neurais (POLLOCK et al., 1986) de coordenação inter e intramuscular e o controle motor neural.
Os aumentos de força são lentos e podem chegar de 1 - 3% por semana com treinos moderados e com treinos mais pesados a 4 - 5% por semana. O ritmo de progressão tende a diminuir ou estabilizar quando a força chega próxima de seu potencial genético máximo (SHARKEY, 1998). Os melhores resultados são obtidos quando se aplica sobrecarga tensional, ou seja, baixas repetições (3 - 5) e cargas elevadas (SANTAREM, 1999).
Hipertrofia muscular é o aumento na secção transversa do músculo, este aumento de massa muscular depende de vários fatores, como resposta individual ao treinamento, intensidade e duração do programa de treino.
Força muscular é a capacidade de exercer força máxima para um movimento corporal. O aumento da força segue um certo curso temporal. Uma maior parcela de contribuição para este aumento vem da adaptação neural (melhora da coordenação e eficiência do exercício), porém, com o passar do tempo, a contribuição do aumento de massa muscular se torna essencial, para o aumento de força.
Durante muitos anos acreditou-se que o ganho de força muscular estava diretamente relacionado com hipertrofia muscular. Este conceito começou a mudar com o estudo do treinamento em mulheres e crianças, que apresentam ganho de força similares sem ter significativo aumento da massa muscular.
Os ganhos de força são atingidos pelo maior recrutamento de unidades motoras (WIRHED, 1986; CAILLIET, 1974), do que pela maior velocidade na solicitação de unidades contráteis (CAILLIET, 1974). O aumento de força está na dependência do maior esforço voluntário, boa função do sistema nervoso central e melhor função simpática e da placa motora (CAILLIET, 1974).
Diversos são os fatores que contribuem na força muscular. Além da hipertrofia, interferem a alavanca óssea, o comprimento da fibra muscular, a arquitetura do musculo e a velocidade de contração e do movimento (Serrão, 2005). A hipertrofia, no aumento da área de secção transversa do musculo, contribui em menos de 30% para os ganhos de força muscular. A maior contribuição é devido a fatores neurais (POLLOCK et al., 1986) de coordenação inter e intramuscular e o controle motor neural.
Os aumentos de força são lentos e podem chegar de 1 - 3% por semana com treinos moderados e com treinos mais pesados a 4 - 5% por semana. O ritmo de progressão tende a diminuir ou estabilizar quando a força chega próxima de seu potencial genético máximo (SHARKEY, 1998). Os melhores resultados são obtidos quando se aplica sobrecarga tensional, ou seja, baixas repetições (3 - 5) e cargas elevadas (SANTAREM, 1999).
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